O governador do Maranhão, Flávio Dino, do PC do B vai fechar um contrato esta semana com uma empresa de engenharia para construir 22 “módulos de encontros íntimos” em 11 presídios do estado. A informação foi publicada pelo colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Segundo o veículo, o contrato obriga a execução da obra em dois meses, mas se atrasar, também são previstos aditivos ao custo global de R$ 1,3 milhão. O contrato entre o governo do Maranhão e empresa Etech Construção foi assinado no dia 28 de janeiro deste ano. O recurso para construir o “motel” para presos saiu do Ministério da Justiça, a pedido do governo Flávio Dino. Cada módulo será composto por três salas íntimas, o que resultará em 66 salas. Dessas, 36 salas ficarão em penitenciárias de São Luís e outras 30 em unidades do interior do estado. Pelo edital publicado em agosto do ano passado, os locais de encontros íntimos terão de ser construídos em 11 unidades prisionais,...
Um casal de servidores públicos da prefeitura de Caxias, têm passado por uma situação grave de perseguição política dentro do governo municipal. O casal, Joel Gaspar e Erica Gaspar, ambos servidores públicos efetivos, tem sofrido perseguição comandada pelo procurador do município, Adenilson Dias. Alguns vídeos viralizaram nas redes socias, onde Joel Gaspar esposo da guarda municipal Erica Gaspar, relatou nos vídeos que sua esposa teve o pedido de licença maternidade indeferido, por perseguição política do procurador do município de Caxias. Assim, após várias tentativas frustradas, tentando solucionar o problema internamente, o mesmo, não viu outra opção a não ser desabafar nas redes socias sobre a perseguição que vêm sofrendo. Erica Gaspar, tomou posse na Guarda Municipal, 17 dias após ter dado à luz ao filho. A servidora protocolou o pedido de licença maternidade que prontamente foi negada pela procuradoria do município. O portal MA365 teve acesso ao documento que foi assinado pe...
Presidente da Câmara diz ser inaceitável setor do Judiciário legislar sobre voto impresso quando sua função é apenas organizar os pleitos O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que não será aceito a Justiça Eleitoral legislar sobre voto impresso ou qualquer outro tema. O deputado acrescentou que esse ramo do Judiciário deve apenas organizar as eleições com base nas decisões do Congresso, responsável pela aprovação de leis. Lira comentou o assunto ontem (4/8), durante entrevista ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes. “Aqui nós temos criado — pelo próprio Congresso — a Justiça Eleitoral, que visa administrar as eleições, fazer com que elas transcorram de forma tranquila. O que não se pode, o que não se deve e o que não vai se aceitar é que a Justiça Eleitoral legisle. Cabendo ao Congresso legislar, o que for decidido no Congresso tem de ser aplicado na Justiça Eleitoral”, frisou o deputado. Uma comissão especial da Câmara tem previsão de votar, hoje, a propos...
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